Leão é arrogante, cheio de si. O São Paulo desta diretoria (e não em sua história) também. Um diz que no time dele ninguém dá palpite, e que se der, ele sai.
O outro diz que não age como os demais, que é “diferenciado, coerente, profissional.
Então o profissional resolve atravessar uma decisão técnica e intervir não apenas no time titular como no grupo já concentrado para uma partida especial.
De titular a fora do grupo. E Leão, de técnico que manda e não aceita interferencia, a recém pau mandado do presidente diferenciado que sempre escalou o time desde que entrou.
Surgem dirigentes e falam na tv, bonito, de terno. Dizem que foi “decisão do clube”, onde entendemos “decisão de quem manda”.
E quem manda no time, conforme prega há séculos, é Leão. E se mexerem no time dele, ele sai.
E o São Paulo, cheio de principios e atitudes diferenciadas, mexeu.
E Leão, aceitou.
E os belos rótulos continuam se desvalorizando na medida em que o produto não satisfaz mais.
Vocês já tiveram mais personalidade. Ou, pelo menos, diziam ter.
abs,
RicaPerrone