Flamengo para de sonhar

Para o Flamengo mais Cruzeiro de todos os tempos, dizia eu há algumas semanas, falta uma dose de rubronegrismo. E quando digo isso me refiro exatamente a este jogo, veja você, diante do citado Cruzeiro.

A bola que não entra, a virada que não parecia chegar, o adversário perdendo dois gols embaixo da trave, a “sorte de campeão”, a mexida que deu certo, o gol aos 45.

Flamengo não ganha campeonato homeopático.  Flamenguista é tratado em dose única.

Mesmo que não dê, seja lá como for, afinal de contas o principal rival merece muito também, é fato incontestável que um time chegar onde está o Flamengo sem casa nessa rodada é algo muito incomum e que o credencia a sonhar.

Sabemos a diferença de sonho e realidade ou quando acordamos ou quando o sonho tem pouca credibilidade. O do Flamengo não acabou e, agora sim, parece uma campanha rubro-negra.

É real.

“Sabe quando você sonha que está caindo… “? Então… eles não.  Sonham que estão sonhando e quando acordam no susto percebem que é tudo real. Até o cheiro…

abs,
RicaPerrone