Em busca do indiscutível

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Diego Tardelli não diz nada ao sãopaulino, diz quase nada ao rubro-negro e muito ao torcedor do Galo. Lá, sabe-se lá como, é tratado como ídolo.

Sendo, pelo que de fato joga, deve abraçar e aproveitar a chance de ter cada passe certo supervalorizado por quem o adora de véspera.

Tardelli não deixou boa impressão em lugar algum, só no Atlético.  Desconheço os critérios para alguém ser ídolo de um clube grande por uma passagem curta de algum sucesso, mas procuro respeitar, mesmo contestando.

Técnico, preguiçoso, vaga-lume, indisciplinado e longe de ser um craque, Tardelli não é um jogador pra compor elenco. Dizem que ganha um salário de craque, e o erro é de quem paga, não dele.

O Galo tem um time capaz de brigar pela Libertadores. Nela, pouco importa a regularidade, muito representa o poder de jogar em casa, a força de vontade e comprometimento do time.

Que sejam felizes, então.

Eu não teria contratado. Mas também não acho o Marques um jogador sequer acima da média. Portanto, não compartilho da linha de raciocinio da maior parte dos atleticanos.

Quem sabe lá os critérios sejam outros para se buscar aquilo que todos buscam e, enfim, tornar o contestável indiscutível?

abs,

RicaPerrone