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The Oscar goes to…

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oscarComo acontece todo ano no blog, o Oscar do futebol brasileiro 2010 tem seus vencedores divulgados de acordo com a eleição da academia perronistica de valores. O Oscar 2010 do futebol tem novidades. Desta vez, todas as categorias estão presentes.

Confira os vencedores.

Ator protagonista – Dunga em “Um dia de Furia”

Ator coadjuvante – Conca.

Curta-metragem – Ceará no G4 em “Missão impossível”

Curta-metragem de animação – Goiás achando que ia salvar o ano e terminando rebaixado e vice.

Direção – Diretoria do Inter.

Direção de arte – Cuca. O time que jogou melhor futebol no campeonato foi o dele.

Documentário – Jobson em “Curtindo a vida adoidado”

Documentário de curta-metragem – A reação do SPFC no Brasileirão…

Efeitos visuais – Simon, que apita como se fizesse parte do “Lago do Cisne”

Edição de Imagem – Muricy. Ele edita o futebol ao ponto de ser apenas cruzamento e chutão. Mas funciona.

Edição de Som – Torcida do Flu, fazendo ótimas parodias de musicas conhecidas.

Figurino – Grêmio e sua camisa preta espetacular!

Filme – Não assisti Soberano e nem o Todo Poderoso. Mas deve ser um dos dois…

Filme estrangeiro – Montillo.

Fotografia – Maracanã lotado.

Maquiagem – Torcida do Flu né! A unica que usa pó de arroz pô… rs (brincadeirinha….)

Mixagem de som – “Não para, nao para, nao para….”

Música (canção original) – “Vamos pra cima Fluzão… quero gritar campeão…”

Música (trilha-sonora original) – “Botafogo, meu destino. Tua estrela, e seu brilho…”, Musica da torcida do Bota.

Musical original – Inter e a parodia da “Brasilia Amarela” do Mamonas

Roteiro adaptado – Muricy nos pontos corridos. Sempre a mesma coisa. Pouco futebol, alta competitividade e arrogância no final.

Roteiro original –  Grêmio. De quase rebaixado a quase campeão, tudo isso tendo levado um treinador que, pra muitos, é um “fanfarrão”.

abs,
RicaPerrone

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<b>Rica Perrone</b> é jornalista, tem 44 anos, foi pioneiro no Brasil no jornalismo independente online entre outros. Apresentador do Cara a Tapa e "cancelado". com frequência por não ter feito nada demais, especialmente não bater continência pra patota.